LIDANDO DE FORMA CORRETA COM O DINHEIRO
EDMEP - ESCOLA DOMINICAL- MINISTÉRIO ESTUDANDO A A PALAVRA
EBD - Escola Bíblica Dominical
Departamento de Educação Cristã
Aluno: Matheus
Ferraz [de roupa verde]
Ao lado é o Pai, Saulo.
INTRODUÇÃO: - O dinheiro é o deus mais adorado atualmente. Ele deixou de ser apenas uma moeda para transformar-se num ídolo. Por ele, muitos se casam, divorciam-se, mentem, matam e morrem. Aqueles, entretanto, que pensam que o dinheiro é um fim em si mesmo, que correm atrás dele delirantemente, descobrem frustrados, e tarde demais, que seu brilho é falso, que sua glória se desvanece, que seu prazer é transitório. Aqueles que fazem do dinheiro a razão de sua vida caem em tentação e cilada e atormentam a sua alma com muitos flagelos. Porém, o dinheiro é bom; ele é necessário; é um meio e não um fim; é um instrumento por intermédio do qual podemos fazer o bem. O problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter. O problema não é carregar dinheiro no bolso, mas entesourá-lo no coração. Por isso, devemos de forma correta lidar com o dinheiro.
I. CUIDADO COM AS FINANÇAS E
EMPRÉSTIMOS
1. O fiador. O fiador é aquele que dá
garantias de que o devedor irá cumprir sua palavra e pagar suas dívidas; caso
contrário, ele mesmo arcará com esse ônus. O fiador empenha sua palavra, sua
honra e seus bens, garantindo ao credor que o devedor saldará seus compromissos
a tempo e a hora. O fiador fica, assim, obrigado, mediante a lei, a pagar em
lugar do devedor caso este não cumpra seu compromisso. Todavia, Provérbios nos
aconselha a não assumirmos responsabilidades pelas dívidas de outrem. Se alguém
que realmente estiver precisando vier lhe pedir para ser fiador, avalie, antes
de assumir, se você terá condições de pagar, caso o devedor principal deixe de
fazê-lo. Esta é a única situação legitima de fiança. Se você também não puder
pagar, então não se torne fiador.
Muitos tomam esta decisão baseados no
temor das pessoas – “ele vai ficar
chateado comigo”; “se
um dia eu precisar, não poderei contar com ele”, etc. Este é um
laço que, se você cair nele, corre o sério risco de ficar sem meios de prover a
si e a sua família - “Aquele que
fica por fiador do estranho tira a sua roupa e penhora-a por um estranho” (Pv
20:16) -, e até mesmo ficar no olho da rua – “Não estejas entre os que dão as mãos e entre os que ficam por
fiadores de dívidas. Se não tens com que pagar, por que tirariam a tua cama de
debaixo de ti?” (Pv 22:26,27). Portanto, tenha muito cuidado em
tomar essa decisão. Ficar por fiador de um companheiro já não é coisa boa,
conforme Provérbios 6:1; e ficar por fiador de um estranho, é pior ainda. Leia
Provérbios 11:15; 17:18; 22:26; 27:13.
2. Empréstimo. “O rico domina sobre os pobres, e o que toma emprestado é servo do
que empresta” (Pv 22:7). A dependência financeira gera
escravidão. A dívida é uma espécie de coleira que mantém prisioneiro o
endividado. É por isso que os ricos mandam nos pobres, pois detêm o poder
econômico. Quem toma emprestado fica refém de quem empresta. No tempo de Neemias,
governador de Jerusalém, os ricos que emprestaram dinheiro aos pobres já haviam
tomado suas terras, vinhas, casas e até mesmo escravizado seus filhos para
quitar uma dívida impagável. O profeta Miqueias denuncia essa mesma forma de
opressão, dizendo que em seu tempo muitos ricos estavam comendo a carne dos
pobres. Uma pessoa sábia é controlada em seus negócios e não cede à pressão nem
à sedução do consumismo. Não se aventura em dívidas que crescem como cogumelo,
pois sabe que o que toma empestado é servo do que empresta. (1)
II. O CUIDADO COM O LUCRO FÁCIL
1. Evitando a usura e a
agiotagem. Segundo o dicionário Aurélio, usura significa lucro
excessivo, exorbitante, exagerado. Esse tipo de lucro tornou-se o vetor que
norteia os destinos das empresas e pessoas nestes tempos pós-modernos. O TER
passou a ser mais importante que o SER. Os resultados valem mais do que as
regras. Para alimentar o sistema e fazer essa máquina girar, somos empurrados
para uma ciranda louca de consumismo. O comércio guloso, com sua bocarra
aberta, gera a cada dia mais insatisfação dentro de nós, convencendo-nos de que
a nossa felicidade está diretamente ligada aos produtos. Há aqueles que se
capitulam a esse apelo e compram o que não precisam, com um dinheiro que não possuem,
para impressionar pessoas que não conhecem.
Muitos indivíduos, seduzidos pela
fascinação das riquezas, transigem com seus valores, amordaçam a consciência e
se curvam aos apelos do lucro ilícito. A corrupção está incrustada na medula da
nossa nação. Ela enfiou seus tentáculos em todos os setores da sociedade. Está
presente nos poderes constituídos. Nos corredores do poder, há inúmeras
ratazanas esfaimadas escondidas por trás de togas reverentes. Nos palácios e
casas legislativas há muitos criminosos que assaltam o erário público,
escondidos atrás de títulos pejados de honra. Nossa sociedade está levedada
pelo fermento da corrupção. A causa precípua desse desatino moral é o amor ao
dinheiro, a raiz de todos os males.
A prosperidade que vem de Deus é
bênção; a que vem dos mecanismos da corrupção é maldição. Há indivíduos pobres
que são prósperos e há homens ricos que são miseráveis. A verdadeira
prosperidade não é tanto o quanto se ajunta com a ganância; mas, o quanto se
distribui, apesar do pouco. A Bíblia diz que a piedade com contentamento é
grande fonte de lucro (1Tm 6:6).
A agiotagem é uma prática
criminosa. É
uma forma injusta e iníqua de se aproveitar da miséria do pobre,
emprestando-lhe dinheiro na hora do aperto, com altas taxas de juros, para
depois mantê-lo como refém. Muitos ricos inescrupulosos e avarentos, movidos
por uma ganância insaciável, aproveitam o sufoco do pobre para emprestar-lhe
dinheiro em condições desfavoráveis, apenas para lhe tomar, com violência, seus
poucos bens. Tenha cuidado com esses ratos de esgoto.
2. Evitando o suborno. “O perverso aceita
suborno secretamente, para perverter as veredas da justiça” (Pv 17:23). A
sociedade brasileira vive a cultura do suborno. Com frequência perturbadora,
vemos políticos inescrupulosos em conchavos vergonhosos com empresas cheias de
ganância e vazias de ética. Esses trapaceiros recebem somas vultosas, a titulo
de suborno, para favorecer empresários desonestos, dando-lhes informações e
oportunidades privilegiadas, a fim de se apropriarem indebitamente dos suados
recursos públicos que deveriam promover o progresso da nação e o bem do povo.
Aqueles que aceitam suborno, e muitas vezes se escondem atrás de togas sagradas
e títulos honoríficos, não passam de indivíduos perversos e maus, gente de quem
deveríamos ter vergonha, pois fazem da vida uma corrida desenfreada para
perverter as veredas da justiça. Não poderemos erguer as colunas de uma pátria
honrada sem trabalho honesto. Precisamos dar um basta nessa politica hedonista
do “levar vantagem em tudo”. Se quisermos ver nossa nação seguir pelos trilhos
do progresso, precisamos andar na verdade, promover a justiça e praticar aquilo
que é bom. Isso é o que Deus requer de nós (2).
Irmãos, evite o suborno! Pedro
rejeitou – “E Simão, vendo que
pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu
dinheiro, dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem
eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro
seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por
dinheiro. Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é
reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade e ora a Deus,
para que, porventura, te seja perdoado o pensamento do teu coração” (At 8:18-22).
Certo dia, um pastor participou-me
uma prática clara de suborno. Ele disse: “irmão
Luciano, na igreja em que me congrego não tem mais diácono, todos foram
consagrados a ‘pastor’ para voltar no candidato indicado pelo pastor
presidente, por ocasião da eleição do novo presidente da CGADB”. Eu
pensei: isso é uma demonstração clara de prática de suborno; é simonia; isso é
uma vergonha! Para esses que agiram desse modo, ele aplico as palavras de
Pedro, supra.
III. O USO CORRETO DO DINHEIRO
Não somos donos do dinheiro. Nada
trouxemos ao mundo nem nada dele levaremos. Somos apenas mordomos. Devemos ser
fiéis nessa administração. Se formos fiéis no pouco, Deus nos confiará os
verdadeiros tesouros. Nosso coração deve estar em Deus e não no dinheiro. Nossa
confiança deve estar no provedor e não na provisão. Nosso deleite deve estar
nas coisas lá do alto e não nas coisas que o dinheiro nos proporciona.
O dinheiro não é um tesouro para ser
usado de forma egoísta, mas para o nosso deleite. Deus nos dá o dinheiro para O
glorificarmos com ele, e fazemos isso, quando cuidamos da nossa família, dos
domésticos da fé e de outras pessoas necessitadas, e quando contribuímos para a
proclamação do Evangelho. O dinheiro deve ser granjeado com honestidade,
investido com sabedoria e distribuído com generosidade.
Devemos usar corretamente o dinheiro:
1. Para promover valores espirituais. Entesoure riquezas para
a vida eterna (1Tm 6.19). O que você semeia é o que colhe. Você semeia coisas
materiais e colhe dividendos espirituais. Você semeia coisas temporais e colhe
bênçãos eternas. O homem rico, da parábola de Jesus, não cuidou de Lázaro que
estava com fome e jazia à porta. No inferno ele se lembrou de Lázaro, mas já
era tarde (Lc 16:19-31). Jesus disse que a vida de um homem não consiste na
abundância de bens que ele possui. Jesus disse também: "O que adianta ao
homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?". E ainda ensinou:
"Não podeis servir a Deus e às riquezas". A maneira que lidamos com o
dinheiro reflete quem somos internamente. Nós pertencemos a Deus? Nós confiamos
em Deus? O nosso tesouro está em Deus ou no dinheiro? Você tem sentido alegria
ao doar? Tem aumentado suas ofertas? Tem pedido a Deus para multiplicar sua
sementeira para poder ajudar ainda mais pessoas?
2. Para promover o bem-estar
social. O dinheiro não é nosso. Ele vem de Deus, é de Deus e vai voltar
para Deus. Não somos donos, somos apenas mordomos. Nada trouxemos para este
mundo nem dele nada levaremos. Deus nunca nos deu direito de posse definitiva
daquilo que lhe pertence.
Paulo dá alguns conselhos sobre como
lidar corretamente com o dinheiro sem perder a alegria de viver:
a) Pratique o bem. Não deixe o dinheiro dominá-lo,
domine-o. Não deixe o dinheiro ser seu patrão, faça dele um servo. Não acumule
só para si mesmo, faça-o um instrumento de ajuda para os outros.
b) Seja rico de boas obras. Abra seus celeiros. Seja como
Barnabé, coloque seus bens a serviço dos outros (At 4:36,37). Qual foi a última
vez que você fez algo que trouxe glória ao nome de Deus e alegria para as
pessoas? Qual foi a última vez que fez uma oferta generosa para ajudar uma
pessoa necessitada? Qual foi a última vez que enviou uma oferta para um
missionário? Qual foi a última vez que entregou uma oferta de gratidão a Deus?
Qual foi a última vez que repartiu um pouco do muito que Deus lhe tem dado? O
apóstolo Paulo dá o belo exemplo da pobre igreja da Macedônia que se doou e
ofertou generosamente aos pobres da Judéia, pessoas que a Igreja não conhecia
pessoalmente (2Co 8:1-4).
c) Esteja pronto para repartir. A Bíblia diz que a alma generosa
prosperará, mas o que retém mais do que é justo, isso será pura perda (Pv
11:25). "A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais"
(Pv 11:24). "Quem se compadece do pobre ao Senhor empresta, e este lhe
paga o seu benefício" (Pv 19:17). "[...] dai, e dar-se-vos-á; boa
medida, recalcada, sacudida, transbordante" (Lc 6:38). Quando damos nos
tornamos imitadores de Deus!
IV. BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO
Qual é o ensinamento bíblico a
respeito das riquezas? Este ensinamento é o do equilíbrio, ou seja, Deus sabe
que necessitamos de bens para sobrevivermos, principalmente depois da queda do
ser humano, que fez com que nossa sobrevivência fosse obtida com esforço e
dificuldades (Gn 3:17-19). Sabendo que precisamos destas coisas, Deus promete
no-las dar, se dermos prioridade às coisas realmente importantes, que são as
relativas à eternidade (Mt 6:31-34). Se colocarmos a comunhão com Deus como
nossa prioridade em nossas vidas, Deus dará o necessário para nossa
sobrevivência e é, precisamente, o necessário, o suficiente para a nossa
sobrevivência que Deus se compromete a dar a cada servo seu. O sábio Agur orou
por uma condição financeira equilibrada, para poder escapar das tristes
consequências de uma vida, tanto de necessidade como de fartura; assim, pediu
ele o pão diário, para ele e sua família - “... não me dês nem a
pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; para que,
porventura, de farto te não negue e diga: quem é o SENHOR? Ou que,
empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus” (Pv 30:8,9). Esse
pedido foi repetido por Jesus quando ensinou seus discípulos a orar (Mt 6:11).
Deus tem um compromisso com o Seu povo: de lhe dar o pão de cada dia. Este
compromisso o Senhor tem e vela para cumpri-lo (cf.Jr 1:12).
1. Buscando a suficiência. Ter excesso ou falta de
dinheiro pode ser perigoso. Ser demasiadamente pobre pode significar um risco
para a saúde física e espiritual. Por outro lado, ser rico não garante esses
bens a uma pessoa. Como Jesus assinalou, os que confiam nas riquezas têm dificuldade
de entrar no Reino de Deus (Mt 19:23,24). Como Paulo, podemos aprender a viver
tendo pouco ou muito (Fp 4:12), mas nossa vida poderá ser mais bem-sucedida se
não tivermos nem a pobreza nem a riqueza (Bíblia de Estudo – Aplicação
Pessoal).
A prosperidade prometida aos servos
do Senhor não envolve a posse de bens materiais, pois o verdadeiro e genuíno
servo de Deus, dotado de sabedoria que vem do alto (Tg.3:13,17), age como o
sábio Agur, pedindo ao Senhor tão somente a “porção acostumada”, ou seja, o necessário
para a sua existência digna, a fim de que, com muitas riquezas, não venha a
rejeitar a Deus e, na miséria, não venha a ter de furtar para sobreviver (Pv
30:8,9). É esta “porção acostumada” que o Senhor tem prometido aos seus servos
e que consta em Mt 6:33 - “Todas estas coisas vos serão acrescentadas”.
Isto significa que todas as coisas de que necessitamos para sobreviver nos
serão dadas pelo Senhor se buscarmos primeiro o Reino de Deus e a sua Justiça.
Bem ao contrário do que se ensina erroneamente na atualidade, Deus não prometeu
à Igreja “todas as coisas”, mas, sim, “todas as coisas necessárias”. É, aliás,
o que Jesus nos ensinou a pedir: “o pão nosso de cada dia” (Mt 6:11).
É importante destacarmos que o
cristão tem todo o direito de ser próspero, tanto na vida espiritual como na
material, de acordo com a benção do Senhor sobre sua vida, em tudo aquilo que
ele faz. Contudo, isso não quer dizer que todos os cristãos devam ser,
necessariamente, ricos.
2. Buscando o que é virtuoso. Alguém poderá questionar:
“Existe algo melhor, mais virtuoso, do que as riquezas materiais?”. Existe, sim! O bom nome. Foi o
sábio Salomão quem disse: “Mais vale o bom nome do que as muitas riquezas; e
o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro“(Pv 22:1). Note que Salomão
não apenas declara que o bom nome é melhor do que riquezas, mas que é melhor do
que “muitas riquezas”. É melhor ter uma boa reputação do que ser um ricaço. É
melhor ter o nome limpo na praça do que ter o bolso cheio de dinheiro sujo. É
melhor andar de cabeça erguida, com dignidade, do que viver em berço de ouro,
porém maculado pela desonra. A honestidade é um tesouro mais precioso do que os
bens materiais. Transigir com a consciência e vender a alma ao diabo para ficar
rico é consumada loucura, pois aquele que usa de expedientes escusos para
enriquecer, subtraindo o que pertence ao próximo, em vez de ser estimado, passa
a ser odiado na terra. A riqueza é uma bênção quando vem como fruto do trabalho
e da expressão da generosidade divina. Mas perder o nome e a estima para ganhar
dinheiro é tolice, pois o bom nome e a estima valem mais do que as muitas
riquezas. (3)
CONCLUSÃO
A riqueza é bênção de Deus desde que
adquirida de maneira honesta e não vise exclusivamente aos deleites deste mundo
(Tg 4:3); caso contrário, seremos escravizados por ela. Mas, também é bom
ressaltar que a pobreza não é símbolo de maldição (Pv 17:1; 1Tm 6:7-9). A
Bíblia condena o amor ao dinheiro (1Tm 6:10), pois a avareza (a sede de possuir
mais) é uma forma de idolatria (Cl 3:5). Tudo aquilo que o homem ama mais do
que a Deus toma-se o seu deus (Fp 3:19). Pense nisso!
O Novo Testamento traz uma mensagem
que tenta tirar o nosso foco deste mundo e colocá-lo no Céu: “Mas ajuntai tesouros no Céu, onde nem
a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam”
(Mt 6:20).
Nota: Matheus o trabalho só entrou agora, porque não estava conseguindo entrar neste e-mail. Problema no PC. - DESCULPA.
O Trabalho está ótimo e portanto, resolvei colocá-lo, mesmo depois do prazo.... o importante é que ele sirva para a edificação de quem ler!
A Superintendência Agradece!
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